Um dos maiores medos do ser humano é o medo de ser julgado. Esse medo, silencioso e insistente, muitas vezes paralisa tanto nós, fotógrafas, quanto nossos clientes. Ele aparece naquele instante em que alguém hesita diante da câmera, quando o riso trava ou o corpo endurece.
Mas e se existisse uma pergunta capaz de dissolver esse medo?
“E se eu estiver me divertindo demais para reparar que as pessoas estão me julgando?”
Essa pergunta é uma verdadeira chave afetiva — uma forma simples e poderosa de destravar tanto você quanto quem está sendo fotografado.
Quando o medo do julgamento nos impede de viver (e fotografar)
O medo do julgamento é ancestral. Ele vem da nossa necessidade de pertencimento. Queremos ser aceitas, admiradas, compreendidas.
Mas o que de pior poderia acontecer se alguém te julgasse?
Talvez... absolutamente nada.
Porque o julgamento, na maioria das vezes, acontece apenas dentro da nossa cabeça.
Nós é que damos vida a ele.
E quando paramos de alimentá-lo, ele simplesmente desaparece.
Como essa pergunta transforma o ensaio fotográfico
Na fotografia afetiva, tudo começa com o clima emocional.
Se você, fotógrafa, se permite se divertir, se entregar e viver o momento, o cliente sente isso.
E quando ele travar, experimente pedir para repetir em voz alta:
“E se eu estiver me divertindo demais para reparar que as outras pessoas estão me julgando?”
Essa simples frase muda o campo.
O riso vem. O corpo relaxa.
A imagem se torna verdadeira.
Um lembrete para você e para seu cliente
🌿 Não dê vida ao medo.
🌿 Dê vida à leveza.
🌿 Permita-se viver sua jornada — com calma e com alma.
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Seguimos,
Aline Lelles